Muitos empresários às vezes projetam como é que querem ver as suas empresas daqui alguns anos, provavelmente uns vão mais além do que outros ao imaginar formas e estratégias de fazer o seu negócio ser cada vez maior e melhor. É um exercício legítimo e importante e, deve ser feito por todos eles, de forma a prevenir o declínio das suas empresas a longo prazo.
Mas, como é que se pode resolver esta questão? O truque é analisar bem as oportunidades que se tem há volta e, uma vez que vivemos num mundo cada vez mais globalizado e competitivo, convida-nos a ter uma atitude mais aberta, como a internacionalização.
Este processo é muito importante principalmente para as PMEs, porque conseguem ganhar mais competitividade, volume de negócios, para além do aumento do emprego e do investimento em inovação. É, também importante para o intercâmbio de conhecimentos e capacidades das PMEs.
Estas empresas, apesar do seu tamanho são muito importantes devido o seu contributo para o emprego, uma vez que representam quase a totalidade do tecido empresarial na Europa e despertam o espírito empreendedor e de inovação nos países onde atuam.
Neste sentido, merecem uma atenção especial pelo facto de serem empresas mais pequenas e não usufruírem dos mesmos recursos que as grandes empresas. Neste sentido, devem ter um espírito de coragem para investirem na internacionalização e produzirem resultados a longo prazo.
Este processo é um desafio, e a verdade é que nem todas as empresas estão preparadas para o fazer. Acarreta grandes custos financeiros e disponibilidade para uma análise detalhada, rigorosa e completa do mercado, que passa por um conjunto de ferramentas que permitem compreender todos os aspetos envolventes, como a analise económica, geográfica, política, legal e concorrencial.
Mas, a verdade é que se formos além do que achamos que é o nosso limite, iremos abrir os nossos horizontes e as portas para ambicionarmos, de uma forma saudável, mais e melhor para a empresa.