10 edições, 4 princípios
1 – Se és a pessoa mais inteligente da sala, essa não é a tua sala
Dizem que somos a média das 5 pessoas mais próximas
Eu acredito muito nisso
Sempre fui afortunado nas pessoas que tive ao lado.
Hoje por hoje tento ser criterioso;
super
As pessoas ou nos acrescentam ou nos subtraem
A escolha é nossa
E nunca pode ser inconsciente.
Uma boa equipa torna-te melhor jogador
evoluis
Uma má, torna-te pior.
Estagnas.
E porque o tempo é uma dádiva.
As conversas que temos são preciosas
Desperdiçar é por isso um crime.
Perder tempo per si, um homicídio negligente
Perder com pessoas, homicídio qualificado.
Estás a matar o teu tempo.
Aquele teu bem mais precioso
Detesto conversas de circunstância
Seja porque hoje está quente
Ou porque amanhã vai nevar
Não lido bem com pessoas negativas
Sem visão.
Que culpam o governo e a vizinha
que invejam a riqueza e a abundância
Sou o curador do meu próprio tempo.
Quero pessoas que me ensinem
Que me mostrem
Que me contem
Como crescer, ou como cresceram.
Positivas
Audazes
Sedutoras
Existe quem goste de ser a pessoa mais inteligente da sala
Porque se sentem os maiores.
Eu sinto-me pequeno.
Sem ar.
Os ditados populares são sábios;
cultura milenar.
Eu dir-te-ei com quem ando
Tu dir-me-ás quem eu sou
2 – Aprende a dizer que não
Esta parece fácil
(Só que não)
Dizer não é poderosíssimo
define-nos
Reserva-te tempo para dizeres que sim
Mas tens de ter critério.
Dizer que sim é incrível
Adoro
Só que já não o posso dizer tantas vezes.
Ainda que por vezes apeteça
Porque tenho de me focar
Priorizar
Reservar energias e tempo
Para fazer o que tenho de fazer
Ás vezes custa
Mas é a única forma.
Dizer que não empodera-nos
Porque a liberdade não vem do sim.
Mas sim do não
O não além de uma palavra
Também pode ser uma frase
Com ponto final.
Sem explicações
Só temos de perceber bem
quem nos merece o tempo
e o esforço
da justificação
Muitos têm to-do-lists
A lista dos afazeres.
Eu prefiro outra lista
do que não quero fazer
Em momento algum
De modo algum
Em nenhuma circunstância

3 – Para chegares em primeiro, primeiro tens de chegar
Por mais voltas que tenha a corrida.
Não há volta a dar
Para ganhares
Tens de acabar
E muitas vezes
para chegares em primeiro
Basta chegares
Porque uns perdem ilusão no caminho
Outros motivação
Outros quantos simplesmente desistem
Porque o caminho nunca é fácil.
Por isso foco-me na meta
Dou o meu melhor
Quem já correu uma maratona
Sabe que o km 37 é mítico
dizem que as pernas falham
e que o pulmão colapsa.
Apetece tudo menos prosseguir
Todos os empresários passam pelo quilómetro 37
E todos se perguntam.
Será que vale a pena continuar?
O resto é história
ou te tornas num herói
porque foste persistente e acreditaste
no momento em que tudo apontava para o insucesso;
ou tornas-te um “falhado”
porque insististe e insististe
no momento em que tudo apontava para o insucesso;
É como nadar com uma venda nos olhos.
Nunca sabes quanto tempo falta para chegares a terra firme
e é difícil perceber se te arriscas a morrer na praia.
Aquela última braçada pode ser a linha que nos separa:
de sermos persistentemente estúpidos
ou estupidamente persistentes
Quando estiver deitado numa cama prestes a morrer,
irei arrepender-me de quê?
De não ter arriscado ser persistente?
ou de ter sido estúpido?
no entretanto Persisto.
4 – Assume a responsabilidade
Desculpas
Desculpas
Desculpas
O João não foi capaz
A Maria não esteve á altura
O Director de Recursos humanos cedeu á pressão.
O Project Leader não preparou bem a reunião.
E eu?
Eu sou incrível.
Mas porque é que não capacitei a Maria?
Ou preparei o João?
E se o Project leader não vale nada,
A culpa é de quem?
Provavelmente de quem o escolheu.
Ou assumes a responsabilidade
Ou não tens hipótese.
Aliás, hipóteses até tens
Mas probabilidade de seres bem sucedido é muito baixa
E caso o sejas,
por obra do acaso
Serás bem sucedido mas não deixarás de ser um cretino.
Com um umbigo do tamanho do mundo.
Uma das perguntas mais poderosas que conheço é:
O que é que eu poderia ter feito de melhor?
Só assim cresço
Porque não aponto,
Questiono-me
Não critico
Responsabilizo-me
E depois vem outra pergunta.
O que é que EU vou fazer para que não volte a acontecer.
O que é que EU?
Porque enquanto a culpa for dos outros
Nunca será minha.
E enquanto eu não for melhor
Nunca irei ganhar

Momento Crypto
Hoje vou fazer uma analogia.
Mas primeiro tenho de dar os dados.
Puro e duros:
A plataforma Polygon, alimentada pelo token MATIC, foi lançada para conectar e desenvolver projetos e blockchains compatíveis com Ethereum.
O uso da plataforma Polygon aumenta a flexibilidade e escalabilidade da rede Ethereum enquanto oferece a segurança, interoperabilidade e os benefícios estruturais dessa mesma blockchain principal.
Em português agora.
Se tens um telefone usas um sistema operativo, ou nesta analogia, uma “blockchain”
Se for um iphone a tua rede “blockchain” é o MacOS
Se for um samsumg é o android.
Vamos dizer que tens um iphone.
Existem vários projectos nessa tua rede blockchain (ou sistema operativo).
Esses projectos chamam-se apps
Google maps é uma app
O linkedin é uma app
E tens a app do Novo Banco
No mundo crypto muitas desses aps começaram na rede Ethereum.
Porque é o “sistema operativo” principal e mais usado
Mas não tinham interoperabilidade entre elas.
A rede polygon veio para inter-conectar as tuas apps.
Isto é:
Antes tinhas duas apps
O Shazam
E o spotify
Mas não se interconectavam.
A Polygon resolve esse problema.
E o que este projecto faz, numa analogia crypto, é poderes sacar uma música no shazam e abrires directamente no spotify.
O mundo crypto continua a crescer.
E vai mudar as nossas vidas.

Aquele som da semana
Não descobri este mês
Nem o mês passado.
Já tem tempo.
Mas tinha de ser
Alive, dos Rufus du Sol
Uma música potente.
Se gostaste, já sabes
Faz like e partilha.