OUT! décima edição

4 princípios para melhorares os teus resultados. É isso que vais descobrir nesta décima edição da OUT! isso e um pouco mais; aquele briefing semanal de estratégia, crypto, imobiliário e lifestyle.

10 edições, 4 princípios

1 – Se és a pessoa mais inteligente da sala, essa não é a tua sala

Dizem que somos a média das 5 pessoas mais próximas

Eu acredito muito nisso

Sempre fui afortunado nas pessoas que tive ao lado.

Hoje por hoje tento ser criterioso;

super

As pessoas ou nos acrescentam ou nos subtraem

A escolha é nossa

E nunca pode ser inconsciente.

Uma boa equipa torna-te melhor jogador

evoluis

Uma má, torna-te pior.

Estagnas.

E porque o tempo é uma dádiva.

As conversas que temos são preciosas

Desperdiçar é por isso um crime.

Perder tempo per si, um homicídio negligente

Perder com pessoas, homicídio qualificado.

Estás a matar o teu tempo.

Aquele teu bem mais precioso

Detesto conversas de circunstância

Seja porque hoje está quente

Ou porque amanhã vai nevar

Não lido bem com pessoas negativas

Sem visão.

Que culpam o governo e a vizinha

que invejam a riqueza e a abundância

Sou o curador do meu próprio tempo.

Quero pessoas que me ensinem

Que me mostrem

Que me contem

Como crescer, ou como cresceram.

Positivas

Audazes

Sedutoras

Existe quem goste de ser a pessoa mais inteligente da sala

Porque se sentem os maiores.

Eu sinto-me pequeno.

Sem ar.

Os ditados populares são sábios;

cultura milenar.

Eu dir-te-ei com quem ando

Tu dir-me-ás quem eu sou

 2 – Aprende a dizer que não

Esta parece fácil

(Só que não)

Dizer não é poderosíssimo

define-nos

Reserva-te tempo para dizeres que sim

Mas tens de ter critério.

Dizer que sim é incrível

Adoro

Só que já não o posso dizer tantas vezes.

Ainda que por vezes apeteça

Porque tenho de me focar

Priorizar

Reservar energias e tempo

Para fazer o que tenho de fazer

Ás vezes custa

Mas é a única forma.

Dizer que não empodera-nos

Porque a liberdade não vem do sim.

Mas sim do não

O não além de uma palavra

Também pode ser uma frase

Com ponto final.

Sem explicações

Só temos de perceber bem

quem nos merece o tempo  

e o esforço

da justificação

Muitos têm to-do-lists

A lista dos afazeres.

Eu prefiro outra lista

do que não quero fazer

Em momento algum

De modo algum

Em nenhuma circunstância

3 – Para chegares em primeiro, primeiro tens de chegar

Por mais voltas que tenha a corrida.

Não há volta a dar

Para ganhares

Tens de acabar

E muitas vezes

para chegares em primeiro

Basta chegares

Porque uns perdem ilusão no caminho

Outros motivação

Outros quantos simplesmente desistem

Porque o caminho nunca é fácil.

Por isso foco-me na meta

Dou o meu melhor

Quem já correu uma maratona

Sabe que o km 37 é mítico

dizem que as pernas falham

e que o pulmão colapsa.

Apetece tudo menos prosseguir

Todos os empresários passam pelo quilómetro 37

E todos se perguntam.

Será que vale a pena continuar?

O resto é história

ou te tornas num herói

porque foste persistente e acreditaste

no momento em que tudo apontava para o insucesso;

ou tornas-te um “falhado”

porque insististe e insististe

no momento em que tudo apontava para o insucesso;

É como nadar com uma venda nos olhos.

Nunca sabes quanto tempo falta para chegares a terra firme

e é difícil perceber se te arriscas a morrer na praia.

Aquela última braçada pode ser a linha que nos separa:

de sermos persistentemente estúpidos  

ou estupidamente persistentes

Quando estiver deitado numa cama prestes a morrer,

irei arrepender-me de quê?

De não ter arriscado ser persistente?

ou de ter sido estúpido?

no entretanto Persisto.

4 – Assume a responsabilidade

Desculpas

Desculpas

Desculpas

O João não foi capaz

A Maria não esteve á altura

O Director de Recursos humanos cedeu á pressão.

O Project Leader não preparou bem a reunião.

E eu?

Eu sou incrível.

Mas porque é que não capacitei a Maria?

Ou preparei o João?

 E se o Project leader não vale nada,

A culpa é de quem?

Provavelmente de quem o escolheu.

Ou assumes a responsabilidade

Ou não tens hipótese.

Aliás, hipóteses até tens

Mas probabilidade de seres bem sucedido é muito baixa

E caso o sejas,

por obra do acaso

Serás bem sucedido mas não deixarás de ser um cretino.

Com um umbigo do tamanho do mundo.

Uma das perguntas mais poderosas que conheço é:

O que é que eu poderia ter feito de melhor? 

Só assim cresço

Porque não aponto,

Questiono-me

Não critico

Responsabilizo-me

E depois vem outra pergunta.

O que é que EU vou fazer para que não volte a acontecer.

O que é que EU?

Porque enquanto a culpa for dos outros

Nunca será minha.

E enquanto eu não for melhor

Nunca irei ganhar

Momento Crypto

 Hoje vou fazer uma analogia.

Mas primeiro tenho de dar os dados.

Puro e duros:

A plataforma Polygon, alimentada pelo token MATIC, foi lançada para conectar e desenvolver projetos e blockchains compatíveis com Ethereum.

O uso da plataforma Polygon aumenta a flexibilidade e escalabilidade da rede Ethereum enquanto oferece a segurança, interoperabilidade e os benefícios estruturais dessa mesma blockchain principal.

Em português agora.

Se tens um telefone usas um sistema operativo, ou nesta analogia, uma “blockchain”

Se for um iphone a tua rede “blockchain” é o MacOS

Se for um samsumg é o android.

Vamos dizer que tens um iphone.

Existem vários projectos nessa tua rede blockchain (ou sistema operativo).

Esses projectos chamam-se apps

 Google maps é uma app

O linkedin é uma app

E tens a app do Novo Banco

No mundo crypto muitas desses aps começaram na rede Ethereum.

Porque é o “sistema operativo” principal e mais usado

Mas não tinham interoperabilidade entre elas.

A rede polygon veio para inter-conectar as tuas apps.

 Isto é:

Antes tinhas duas apps

O Shazam

E o spotify

Mas não se interconectavam.

A Polygon resolve esse problema.

E o que este projecto faz, numa analogia crypto, é poderes sacar uma música no shazam e abrires directamente no spotify.

O mundo crypto continua a crescer.

E vai mudar as nossas vidas.

Aquele som da semana

Não descobri este mês

Nem o mês passado.

Já tem tempo.

Mas tinha de ser

 Alive, dos Rufus du Sol

Uma música potente.

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